Voa, tempo...
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O tempo hoje não passa. Olho para o relógio e o ponteiro não se move.
A ânsia de sair de onde estou, a vontade de respirar ar puro, de ver gente, de falar, de estar com o mundo estão a atormentar-me.
Quem inventou estas amarras da sociedade? Quem foi o grande génio que, um dia, lembrou-se que tínhamos que perder a nossa vida presos num local durante metade do nosso dia? Perder as coisas boas e que realmente importam como estar com os nossos, como divertir e passear, como ser feliz?
Cada vez mais convenço-me que fui feita para cavar batatas! Ai fui sim!
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