Estava a tentar descortinar se era mesmo o amor-próprio que nos engana ou nem tanto assim. Pode ser que hajam pessoas cujo o amor-próprio seja bem domesticado, a espaços, pela consciência.
Mau é controlá-lo demais! Se a nossa consciência o controlar demais para não errarmos... entramos noutro erro. Que é o de nunca confiar no nosso amor-próprio.
Quando? Quando temos amor por nós mesmos, quando nos amamos e começamos a querer amar e ser amados por outros, tomando decisões baseadas no coraçao, mas também tendo a frieza para as sustentar com bases lógicas da razão que é, no fundo, a nossa consciência.
Faz pensar... mas acredita que fiquei confusa, acho que tenho que pensar um pouco mais... ;)
ResponderEliminar:D
ResponderEliminarIsso, reflecte sobre o assunto! :p
Olha que... eu também vou pensar sobre isso.
ResponderEliminarBolas...mas dá assim tanto que pensar?!?
ResponderEliminarEstava a tentar descortinar se era mesmo o amor-próprio que nos engana ou nem tanto assim. Pode ser que hajam pessoas cujo o amor-próprio seja bem domesticado, a espaços, pela consciência.
ResponderEliminarMas a máxima é capaz de ser bem verdade. :D
Amor-próprio domesticado...será bom ou mau?
ResponderEliminarMau é controlá-lo demais! Se a nossa consciência o controlar demais para não errarmos... entramos noutro erro. Que é o de nunca confiar no nosso amor-próprio.
ResponderEliminarQuando sabemos que temos amor-próprio q.b.?
ResponderEliminarQuando? Quando temos amor por nós mesmos, quando nos amamos e começamos a querer amar e ser amados por outros, tomando decisões baseadas no coraçao, mas também tendo a frieza para as sustentar com bases lógicas da razão que é, no fundo, a nossa consciência.
ResponderEliminarHmmm...falta-me um bocadinho assim... :s
ResponderEliminarJá não falta tudo.
ResponderEliminarNão...está quase!
ResponderEliminar:)
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