A inconsistência humana
Todos temos períodos de inconsistência sistematizada. Fazemos tudo por fazer, sem propósito ou com propósitos alterados. O propósito serve para isso, para dar consistência à vida das pessoas.
Quando nos perguntamos "O que ando a fazer nesta vida? Qual o meu caminho?", estamos a falar de consistência. Quando decidimos viver baseado nela, sem nos desviarmos, quando decidimos que cada um dos nossos actos será, sem excepção, mediado pelo consistência do nosso ser, deixamos imediatamente de conceder. Passamos a ser a tua prioridade. Não o nosso bem-estar, não o nosso ego, não são esses que damos prioridade mas sim os mais altos anseios da nossa alma.
A consistência é dada pela energia da alma e, quando tentamos sair deste processo, sentimos que é impossível, pois a inconsistência é um vazio e esse já foi preenchido. A consistência é a nossa alma a morar em nós.
A humanidade precisa de ser temperada. Nenhuma evolução é a direito: os caminhos sinuosos fazem parte da via da ascensão. Tudo o que é fácil e escorreito tem tendência para andar para trás. Da mesma forma que avança, retrai. Sempre a direito tem a mesma força para a frente e para trás.
Os caminhos mais complexos fazem-se cimentando cada etapa. Quanto mais doloroso é um caminho, menos hipóteses temos de voltar para trás. Rejeitamos aquela dor, pura e simplesmente, e, como não podemos voltar para o que dói, não temos remédio senão avançar. Podes ver os grandes retrocessos históricos.
Antes de uma grande vitória surge sempre uma aparente derrota. A derrota é a perda, o teste. É a vida a testar. Caso a pessoa aceite essa perda, logo a vitória se avizinha.
Alexandra Solnado
Quando nos perguntamos "O que ando a fazer nesta vida? Qual o meu caminho?", estamos a falar de consistência. Quando decidimos viver baseado nela, sem nos desviarmos, quando decidimos que cada um dos nossos actos será, sem excepção, mediado pelo consistência do nosso ser, deixamos imediatamente de conceder. Passamos a ser a tua prioridade. Não o nosso bem-estar, não o nosso ego, não são esses que damos prioridade mas sim os mais altos anseios da nossa alma.
A consistência é dada pela energia da alma e, quando tentamos sair deste processo, sentimos que é impossível, pois a inconsistência é um vazio e esse já foi preenchido. A consistência é a nossa alma a morar em nós.
A humanidade precisa de ser temperada. Nenhuma evolução é a direito: os caminhos sinuosos fazem parte da via da ascensão. Tudo o que é fácil e escorreito tem tendência para andar para trás. Da mesma forma que avança, retrai. Sempre a direito tem a mesma força para a frente e para trás.
Os caminhos mais complexos fazem-se cimentando cada etapa. Quanto mais doloroso é um caminho, menos hipóteses temos de voltar para trás. Rejeitamos aquela dor, pura e simplesmente, e, como não podemos voltar para o que dói, não temos remédio senão avançar. Podes ver os grandes retrocessos históricos.
Antes de uma grande vitória surge sempre uma aparente derrota. A derrota é a perda, o teste. É a vida a testar. Caso a pessoa aceite essa perda, logo a vitória se avizinha.
Alexandra Solnado
"Nenhuma evolução é a direito: os caminhos sinuosos fazem parte da via da ascensão." É igual a: "Nem sempre o caminho mais curto é o mais fácil".
ResponderEliminarGimbras: pois e foi com base neste post que me inspirei para escrever o seguinte :)
ResponderEliminarEstás a ver como sou esperto?
ResponderEliminarLol. :D
Sílvia, adorei isso:
ResponderEliminar"Antes de uma grande vitória surge sempre uma aparente derrota. A derrota é a perda, o teste. É a vida a testar. Caso a pessoa aceite essa perda, logo a vitória se avizinha".
É como recuperar-se de uma doença. Quando a febre (temperatura do corpo) está mais alta, não se preocupe. O organismo está reagindo.
Beijos de grandes vitórias. Manoel Eduardo - Brasil.
Gimbras: hummm...!!! :D
ResponderEliminarBlog do Óbvio: o difícil, muitas vezes, é aceitar essa derrota como parte do processo.
Beijos
Isso que o Blog do Óbvio refiriu está muito certo. A Alexandra Solnado focou um ponto bem interessante: as crises (de crescimento, mudança, novidades) são sempre duras, mas são partes do nosso desenvolvimento interior tendo em vista tornarmo-nos melhores pessoas.
ResponderEliminarGimbras: supostamente sim, mas nem sempre as crises nos tornam melhores pessoas. Vi de perto crises desse género a tornarem pessoas mais rancorosas e a rejeitarem serem amadas...
ResponderEliminarEpá, claro. Podem dar para o torto. Mas aquelas a que me refiro, do tipo estares a aprender uma coisa nova e ser muito difícil inicialmente até encasquetares com ela, é uma crise de desenvolvimento positiva.
ResponderEliminarGimbras: pronto...tens razão.
ResponderEliminarMas há malucos para tudo!