Uma questão de perspectivas
Partilho uma história que li, a história dos dois vendedores de sapatos que foram enviados pela sua empresa para a selva, para descobrir novos mercados. Uma vez feitos os inquéritos adequados, o primeiro deles enviou um telegrama: "Não há esperança de vender sapatos aqui, todas as pessoas andam descalças." O outro vendedor também enviou um telegrama para a sede: "Enviem imediatamente mercadoria e reforços; aqui ainda ninguém tem sapatos."
Gostei por mostrar como uma mesma situação pode ser encarada de modos tão distintos por duas pessoas. Há quem veja oportunidades, há quem veja como perda de tempo.
Creio que vai muito de encontro ao que muitas vezes se repetia nos inícios da crise económica que vivemos, enquanto uns apenas choram, outros aproveitam para vender lenços de papel.
Estou a abrir os olhos para a imensidão de oportunidades que sinto rodearem-me mas que, por falta de foco, preguiça mental, não tenho prestado atenção nenhuma.
Estou mesmo em crer que chegou a minha altura de vencer e não quero, por nada deste mundo, perder este impulso interno que brota dentro de mim.
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