Mocinha!! Olha, olha! Eu não coloco nada na boca de ninguém!!! :p Agora estou confusa...temos ou não temos dupla? Assim fica difícil entrar no mundo do espectáculo! :D
Desculpa, queridinha. :P (Sem malícia. No meu dicionário é algo fixe.)
Mas apetece porquê? É que sou muito desconfiado. Ao menos uma razão. Sem ser um "apetecimento", porque os caprichos são fugazes.
"Nunca disseste que não, também não disseste que sim." Lá por não ter dito que sim... não quer dizer que a dupla não possa existir, principalmente... se não disse que não...
Já reparei que sim. Queres agora que exponha as minhas razões aqui, assim...sem mais nem menos!:p Porque tens bom sentido de humor. Vale? Mas tens razão, os caprichos são fugazes. Se não alimentados são esquecidos rapidamente mas se lhes dermos atenção podem gerar algo mais!
Não disseste que sim por isso poderia supor que não quisesses , mas também é verdade que quem cala consente. Na mesma assim, fico sem resposta.
Expõe as razões. O bom sentido de humor é uma boa razão. Mas e da tua parte? Que tens para oferecer à dupla?
Não concordo com o teu conceito de caprichos. Para mim, mesmo alimentados... podem terminar. Olha para as crianças mimadas, pedem-te um brinquedo. "Alimentas" o capricho ao oferecê-lo e depois? Passados minutos, já não querem saber dele para nada. Como achas que se sente o brinquedo? Por isso, caprichos nem pensar, apenas desejos consistentes pelos quais lutemos e valha a pena lutar.
Exacto, não respondi. Mas não declinei, logo não precisas de abandonar a ideia da dupla. Se não, mostras que é... puro capricho.
Do modo como colocas a questão percebo que aches que eu não tenho bom sentido de humor. Olha...ofereço minha beleza natural :p
Por acaso quando pensei em capricho não o associei a crianças mas a adultos. Nas crianças concordo, um capricho é fugaz. No entanto quando pensei nos adultos pensei no sentido de uma curiosidade que poderia eventualmente passar a um interesse mais permanente. Acredito que aconteça, ou os adultos são todos uns mimados?
Não estás a dar uma resposta. Continuo sem saber se sim ou não. No entanto, se não preciso de abandonar vou aceitar isso como um sim. Se fosse um capricho não o abandonava até estar satisfeito e se respondesses que não, não seria o caso.
Se ofereces o teu sentido de humor e beleza, és bem-vinda.
O problema é que, embora nem todos os adultos sejam mimados, ainda há alguns a pensar como crianças caprichosas.
Logo, há sempre que desconfiar dos caprichos. Porque, neste caso, o "brinquedo" cobiçado pelo caprichoso também tem de ter alguma razão para se "oferecer". Não pode ser curiosidade de um lado.
Não respondi ainda porque estou a ver se me convences.
Não entendi bem a última frase. Não largaria o capricho até o satisfazeres. Mas se eu dissesse não, não o terias satisfeito, é isso?
Penso ser fácil topar à distância quem age por capricho.
Achas que o que é desejável primeiro tem que ser "oferecido"? Penso que dentro da "oferta" há coisas que podem deixar de ser desejáveis pelo simples acto de se "oferecer". Outras poderão simplesmente ser desejadas sem se "oferecer". Agora se estivermos a falar de oferta e procura em ambos os sentidos..isso sim. Nunca tiveste curiosidade por alguma coisa sem ter reciprocidade?
E se ofereço meu sentido de humor e beleza torno-me desejável?
Estou a tentar convencer-te...não és fácil!
Um capricho só deixa de existir depois de satisfeito senão ficamos desejosos. Se me disseres que não, vou ficar com o capricho por satisfazer, e portanto, continuará capricho.
Para mim é difícil topar gente caprichosa. Vou, em breve, publicar algo sobre isso e sobre o que essa gente quis que eu lhe oferecesse. Sendo que, quando eu finalmente lhe dei o que queriam, viram o seu capricho satisfeito e desprezaram a oferta. Pura e simplesmente.
Não falo que o que é desejável tem de ser oferecido. Digo é o seguinte (voltemos ao exemplo da criança): se a criança quer o brinquedo por puro capricho, mal o pai o compra, satisfeito o pedido do menino, o capricho cessa e o menino deixa de querer saber do brinquedo.
Ou seja, mal o brinquedo foi dado pelo pai (oferecido), a criança já não o quis para nada. Era só a vontade de o ter, mais nada.
Falando da gente caprichosa: se querem algo de outra pessoa, pergunta-se se não é por puro capricho. Porque não se está para lhes satisfazer a vontade e, logo a seguir, com o desejo de a ter satisfeito, voltarem as costas.
Não é "oferecido" de fácil. É oferecido no sentido de sastifazer o capricho a quem o deseja.
Posso ter tido curiosidade sem reciprocidade, no entanto, essa curiosidade só pôde ser satisfeita se a outra parte também estava curiosa por mim. Ou seja, é preciso estarem os dois curiosos para "dançar o tango". Se estiver só um, por que raio o outro há-de lhe dar o que ele quer?
Se ofereces isso, sim, podes ir começando a convencer-me. Só que dizes que não há o tal "espaço". É por isso que duvido... dos caprichos.
Atão porque?!
ResponderEliminarMerdas...merdas!!
ResponderEliminarpq?
ResponderEliminarOlha...pode ser que ainda escreva um post sobre isso :)
ResponderEliminarEscreve aí.
ResponderEliminarTem que ser escrito com calma para não ferir susceptibilidades.
ResponderEliminarCredo... ferir quem? Não conheço esse rapaz.
ResponderEliminarBom moço!
ResponderEliminarFiquei curioso.
ResponderEliminarSe precisares de ajuda, apita aí, Mimi.
Mimi!!! Ao tempo que não ouvia essa expressão! Anos!! Mimi não era uma palhaça?
ResponderEliminarSe meu blog fosse mais anónimo talvez fosse mais fácil escrever ;) Tenho que fazer um esboço primeiro :D
Agora até eu fiquei curiosa...
ResponderEliminarTu és curiosa! lol Eu escreverei! :)
ResponderEliminarMimi era a assistente do palhaço Batatinha.
ResponderEliminarMais anónimo? Xiii, estou a ver que vais escrever algo e o tal de Susceptibilidades pode vir a ler.
Se eu sou a Mimi podias ser o Batatinha!
ResponderEliminarSim, mais anónimo :) Sílvia Maria tem muitos conhecidos :p (e fala na 3ª pessoa)
E depois ficam chocados com minha sinceridade...
Para que queres que eu seja o Batatinha? Queres fazer uma dupla comigo, é? Why?
ResponderEliminarAnda lá moça, desde que o Susceptibilidades não tenha nada a ver comigo escusas de te cansar a fazer o esboço.
Porque duplas são sempre boas! E neste caso divertidas :p
ResponderEliminarEu vou escrever, mas tem que ser com jeitinho...
Mas eu seria a Mimi, n'era? Porque era aquela que não tinha piada.
ResponderEliminarTu assustas as pessoas, com tanto suspense.
E o Batatinha tinha?!?
ResponderEliminarLol..não é intenção assustar. Buuu!!
Porra...não é nada de mal!!! :D
Então, se não tinham piada, como é que eram divertidos e para que serviria essa nossa dupla?
ResponderEliminarScary...
Complicado o sr. Gimbras!!
ResponderEliminarNós seriamos divertidos eles não...são palhaços mas sem piada coitadinhos!!! Pelo menos quando os via achava uma grande seca!
Pronto, está bem, não fazemos dupla alguma...fogo!! Que mau...
Complicado eu? Não! Só queria ver a lógica da cena.
ResponderEliminarMocinha, tu gostas ou adoras colocar palavras na minha boca? Fazes as decisões por mim, é? Mulher decidida, estou a ver.
Nem tudo tem lógica Gimbrinhas...
ResponderEliminarMocinha!! Olha, olha! Eu não coloco nada na boca de ninguém!!! :p
Agora estou confusa...temos ou não temos dupla? Assim fica difícil entrar no mundo do espectáculo! :D
Queridinha, é necessário o mínimo de lógica para entender algumas intenções, se não o pobre desconfia...
ResponderEliminarAlguma vez disse que não?
Por favor, não me chames queridinha! Não é bom sinal no meu vocabulário! :s
ResponderEliminarIsso é tudo muito relativo! Neste caso não há lógica para a dupla, simplesmente apetece! Podemos considerar lógico isso?
Nunca disseste que não, também não disseste que sim.
Desculpa, queridinha. :P (Sem malícia. No meu dicionário é algo fixe.)
ResponderEliminarMas apetece porquê? É que sou muito desconfiado. Ao menos uma razão. Sem ser um "apetecimento", porque os caprichos são fugazes.
"Nunca disseste que não, também não disseste que sim." Lá por não ter dito que sim... não quer dizer que a dupla não possa existir, principalmente... se não disse que não...
Grrrr!!!
ResponderEliminarJá reparei que sim. Queres agora que exponha as minhas razões aqui, assim...sem mais nem menos!:p Porque tens bom sentido de humor. Vale?
Mas tens razão, os caprichos são fugazes. Se não alimentados são esquecidos rapidamente mas se lhes dermos atenção podem gerar algo mais!
Não disseste que sim por isso poderia supor que não quisesses , mas também é verdade que quem cala consente. Na mesma assim, fico sem resposta.
Ai moça!
ResponderEliminarExpõe as razões. O bom sentido de humor é uma boa razão. Mas e da tua parte? Que tens para oferecer à dupla?
Não concordo com o teu conceito de caprichos. Para mim, mesmo alimentados... podem terminar. Olha para as crianças mimadas, pedem-te um brinquedo. "Alimentas" o capricho ao oferecê-lo e depois? Passados minutos, já não querem saber dele para nada. Como achas que se sente o brinquedo? Por isso, caprichos nem pensar, apenas desejos consistentes pelos quais lutemos e valha a pena lutar.
Exacto, não respondi. Mas não declinei, logo não precisas de abandonar a ideia da dupla. Se não, mostras que é... puro capricho.
Hihihi!
Que é rapaz!?!
ResponderEliminarDo modo como colocas a questão percebo que aches que eu não tenho bom sentido de humor. Olha...ofereço minha beleza natural :p
Por acaso quando pensei em capricho não o associei a crianças mas a adultos. Nas crianças concordo, um capricho é fugaz. No entanto quando pensei nos adultos pensei no sentido de uma curiosidade que poderia eventualmente passar a um interesse mais permanente. Acredito que aconteça, ou os adultos são todos uns mimados?
Não estás a dar uma resposta. Continuo sem saber se sim ou não. No entanto, se não preciso de abandonar vou aceitar isso como um sim.
Se fosse um capricho não o abandonava até estar satisfeito e se respondesses que não, não seria o caso.
:P
Rapariga... que não entendes! :X
ResponderEliminarSe ofereces o teu sentido de humor e beleza, és bem-vinda.
O problema é que, embora nem todos os adultos sejam mimados, ainda há alguns a pensar como crianças caprichosas.
Logo, há sempre que desconfiar dos caprichos. Porque, neste caso, o "brinquedo" cobiçado pelo caprichoso também tem de ter alguma razão para se "oferecer". Não pode ser curiosidade de um lado.
Não respondi ainda porque estou a ver se me convences.
Não entendi bem a última frase. Não largaria o capricho até o satisfazeres. Mas se eu dissesse não, não o terias satisfeito, é isso?
Lol!
ResponderEliminarPenso ser fácil topar à distância quem age por capricho.
Achas que o que é desejável primeiro tem que ser "oferecido"? Penso que dentro da "oferta" há coisas que podem deixar de ser desejáveis pelo simples acto de se "oferecer". Outras poderão simplesmente ser desejadas sem se "oferecer". Agora se estivermos a falar de oferta e procura em ambos os sentidos..isso sim. Nunca tiveste curiosidade por alguma coisa sem ter reciprocidade?
E se ofereço meu sentido de humor e beleza torno-me desejável?
Estou a tentar convencer-te...não és fácil!
Um capricho só deixa de existir depois de satisfeito senão ficamos desejosos. Se me disseres que não, vou ficar com o capricho por satisfazer, e portanto, continuará capricho.
Bem... grande confusão.
ResponderEliminarPara mim é difícil topar gente caprichosa. Vou, em breve, publicar algo sobre isso e sobre o que essa gente quis que eu lhe oferecesse. Sendo que, quando eu finalmente lhe dei o que queriam, viram o seu capricho satisfeito e desprezaram a oferta. Pura e simplesmente.
Não falo que o que é desejável tem de ser oferecido. Digo é o seguinte (voltemos ao exemplo da criança): se a criança quer o brinquedo por puro capricho, mal o pai o compra, satisfeito o pedido do menino, o capricho cessa e o menino deixa de querer saber do brinquedo.
Ou seja, mal o brinquedo foi dado pelo pai (oferecido), a criança já não o quis para nada. Era só a vontade de o ter, mais nada.
Falando da gente caprichosa: se querem algo de outra pessoa, pergunta-se se não é por puro capricho. Porque não se está para lhes satisfazer a vontade e, logo a seguir, com o desejo de a ter satisfeito, voltarem as costas.
Não é "oferecido" de fácil. É oferecido no sentido de sastifazer o capricho a quem o deseja.
Posso ter tido curiosidade sem reciprocidade, no entanto, essa curiosidade só pôde ser satisfeita se a outra parte também estava curiosa por mim.
Ou seja, é preciso estarem os dois curiosos para "dançar o tango". Se estiver só um, por que raio o outro há-de lhe dar o que ele quer?
Se ofereces isso, sim, podes ir começando a convencer-me. Só que dizes que não há o tal "espaço". É por isso que duvido... dos caprichos.